OMG!

É do conhecimento geral que se há coisa de que eu não gosto é de salmão. Mas mudam-se os tempos, mudam-se as vontades e, como no noutro dia comi um salmão que até sabia a quase qualquer coisa menos má e porque em todo o lado se ouve falar das propriedades maravilhosas deste peixe, convenci-me de que até conseguia comer salmão e gostar. Do Domingo comprei salmão, na 2ª descobri uma receita e hoje meti mãos à obra.
Era um salmão com molho de mostarda com grande potencial!
O único senão é que o salmão tinha um travo estranho. Como dizer? A única coisa de que me conseguia lembrar era dos meus passeios nas rochas da Figueira da Foz na altura da maré baixa.
Estou mais do que certa de que aquilo era salmão de aquário.
Se bem que, agora que penso nisso, se calhar estou a ser muito presunçosa ao assumir que aquilo era salmão. A embalagem dizia qualquer coisa, como sempre, ininteligível. Vai na volta, ainda descubro um dia destes que, na verdade, é uma iguaria das margens baixas do Wisla.
Se calhar é melhor não investigar muito…

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